Minha mãe não era a dona Ermínia, imortalizada no cinema e no teatro, na fabulosa comédia de Paulo Gustavo; mas como todas as mães, a minha era especial e muito engraçada. Nordestina, porreta, altiva, enérgica, brigona e, acima de tudo amorosa, cuidadora, zelosa, generosa, disponível e muito divertida. Sou do século passado, da metade do século XX, da geração quando …
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