Entrevista

Sociólogo Marcelo Ennes espera “um Brasil que consiga se estabilizar, apaziguar, que faça Justiça e puna quem tiver que ser punido”

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No último domingo, 8 de janeiro, alguns brasileiros protagonizaram cenas de barbárie para o país e para o mundo ao atacarem as praça dos Três Poderes, destruindo  o interior do Senado Federal, Palácio do Planalto e a sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Não foi um ataque apenas à estrutura física dos prédios, pois teve um contexto simbólico, atacaram a democracia . Para o sociólogo e professor doutor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Marcelo Ennes, este ataque era uma espécie de tragédia anunciada e vinha se desenhando desde a eleição do agora ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2018, “diante de sua postura político-ideológica e do discurso ultraconservador”.

Os ataques, na concepção do sociólogo, revelaram a “expressão de uma ideologia de pessoas que não têm respeito algum com a democracia, com o estado democrático de direito e com as instituições republicanas brasileiras”, assegurou o sociólogo. E quem são essas pessoas que debandaram para Brasília e destruíram os prédios públicos?

“Acho que ali há pessoas com certos problemas psicológicos, precisariam ser tratadas, embora eu não tenha condições de afirmar de maneira muito segura. Estas pessoas estão presas a uma bolha bolsonarista, uma visão extremamente equivocada, falsa da realidade. Pessoas, portanto, com problemas de saúde mental. Outras pessoas são as que estão motivando tudo isso, porque não acreditam na democracia e apostam no caos, pois dentro do caos estabelecem o seu poder”, disse o sociólogo Marcelo Ennes.

O professor também comentou sobre o uso das redes sociais, a proliferação de fake-news iniciada a partir do primeiro dia do governo Bolsonaro e se propaga até hoje, com os bolsonaristas que ainda não se convenceram de que Lula foi eleito como presidente da República e já assumiu o posto. “Essas redes sociais são utilizadas como produção de verdades, que não são confrontadas”, afirmou Ennes referindo-se a um grupo de bolsonaristas que a usam para se isolar do mundo.

Como educador, no entanto, ele assegura que a saída diante das fake-news, é uma “confrontação com outras fontes de informação, de conhecimento. Eu destacaria, particularmente, o sistema educacional, as universidades, a mídia, a imprensa, que são contrapesos dessas bolhas e que nos ajudam a não ter uma visão da real realidade, mas nos permite o confronto de ideias e de opiniões.

O sociólogo considera o ex-presidente Bolsonaro um pária, “mas ele é um pária para um civilizado, para o mundo civilizado, democrático, republicano, que defende a ordem baseado nas leis”. No entanto, Bolsonaro não é um pária para a extrema direita internacional, mas uma referência. “Temos que tomar cuidado com isso porque o mundial não é só da democracia. Existe um mundial autoritário, do fascismo”, alertou.

Esta semana, com o Brasil e o mundo ainda perplexo com a invasão e depredação dos prédios públicos em Brasília, o professor Marcelo Ennes conversou com o Só Sergipe, que também traz uma voz de esperança para o país. Ele “espera um Brasil que consiga se estabilizar, apaziguar, que faça Justiça, que puna quem tiver que ser punido, que proteja, fortaleça e crie oportunidades para quem precise”.

Confira a entrevista com o sociólogo Marcelo Ennes.

 

SÓ SERGIPE – No domingo, o Brasil foi sacudido com cenas de barbárie na praça dos Três Poderes, em Brasília. Que análise o senhor faz daquela situação?

MARCELO ENNES – O que aconteceu em Brasília no domingo passado é uma espécie de ápice – pelo menos até o momento – de tudo que vem se desenhando no Brasil desde a eleição de 2018, em que essa postura político-ideológica desse discurso ultraconservador de direita vinha ganhando espaço. Essa postura se fortaleceu durante o governo do Bolsonaro, que vinha se articulando, ganhando raízes e se manifesta desta maneira. Primeiro com o bloqueio nas rodovias após o encerramento das eleições e declaração da vitória do Lula, depois com os acampamentos em frente aos quartéis e outros lugares, e no domingo com essa ação absolutamente truculenta e antidemocrática, que atacou fisicamente os três poderes da República. Essa é avaliação inicial que eu faço. Expressão de uma ideologia de pessoas que não têm respeito algum com a democracia, com o estado democrático de direito e com as instituições republicanas brasileiras.

Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

SÓ SERGIPE – O senhor acredita que aquele episódio já era uma “tragédia anunciada”, como a que ocorreu há dois anos na Corte Americana? Questiono porque os órgãos de inteligência, como Abin, já haviam alertado, e parece que nada foi feito.

MARCELO ENNES – Sim, é uma tragédia anunciada, planejada. Parece estar claro com os acontecimentos na Colômbia,  em outros países latino-americanos e no resto do mundo que é uma ação articulada internacionalmente. O que temos aí é a expressão de um movimento de direta ultraconservadora, fascista por não reconhecer o estado de direito. Eu até apostaria que, juntamente com os Estados Unidos, na invasão do Capitólio, na eleição do Joe Biden, é uma espécie de experimento, mais até um modelo de ação política, que não é unicamente brasileiro. Mas no Brasil ganha uma expressividade maior em razão do contexto de eleição e sucessão eleitoral no governo do Lula, que representa um governo de centro-esquerda. É até melhor pensá-lo como um governo progressista que acomoda várias forças políticas, não só de esquerda, de centro, mas aquelas forças que, mesmo não sendo de esquerda, acreditam e defendem o estado democrático de direito.

SÓ SERGIPE – Quais diferenças entre a invasão à Suprema Corte Americana e esse episódio no Brasil?

MARCELO ENNES – Eu não sei exatamente quais as diferenças ou semelhanças com a invasão da Suprema Corte e do Capitólio americano. Parece-me, como já disse, que é uma ação internacional, há um modelo por detrás disso, embora haja particularidades. Por exemplo: lá nos Estados Unidos foi no dia da posse, aqui foi na semana da posse, mas está claro que o ataque é à estrutura física das instituições da República, que tem uma representação simbólica do ataque à democracia e ao estado de direito.

SÓ SERGIPE – Por que o país está tão dividido entre bolsonaristas e petistas?

MARCELO ENNES – É uma boa pergunta, com uma resposta aparentemente simples, mas, bem complicada. Penso, primeiramente, que o Brasil não está dividido entre bolsonaristas e petistas, mas, sim, entre aqueles que não respeitam a democracia e aqueles que respeitam. Dentro do grupo que não respeita estão os bolsonaristas radicais. Vamos supor que há bolsonaristas que não concordaram com o que aconteceu em Brasília; e do outro lado, não são somente petistas. Há outros grupos, partidos políticos que se opõem a essa direita fascista, autoritária. O que temos é uma maior visibilidade entre os petistas e bolsonaristas. O PT governou por 14 anos e o Bolsonaro só por quatro anos, graças a Deus.

A ideia do bolsonarismo e do petismo é que ganha maior visibilidade e até acho que temos de fugir dessa simplificação. Como professor, como estudioso, temos que enxergar que há muitas nuances dentro desses dois nomes e a imprensa precisa avançar nessa direção para começar a desfazer um pouco essa ideia de que há somente bolsonaristas e petistas. Não, há muita gente preocupada com a democracia, com a paz, contra a política do ódio, que quer que o país avance economicamente, socialmente, em todos os aspectos e que, obviamente, não são representados somente pelos petistas. Tem muito mais gente dentro deste grupo.

SÓ SERIGIPE – Mesmo depois daquelas imagens de barbárie rodarem o mundo, existem pessoas que não acreditam que os bolsonaristas – ou melhor, parte deles – foram responsáveis pela invasão ao Palácio do Planalto, STF e Senado. Há uma explicação plausível para essa insistência?

Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto  Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

MARCELO ENNES – Dentro do bolsonarismo acho que existe esse grupo que foi para os acampamentos destruir os prédios dos três poderes que parece que estão no outro mundo. Acredito que ali há pessoas com certos problemas psicológicos, precisariam ser tratadas, embora eu não tenha condições de afirmar de maneira muito segura. Estas pessoas estão presas a uma bolha bolsonarista, uma visão extremamente equivocada, falsa da realidade. Pessoas, portanto, com problemas de saúde mental. Outras pessoas são as que estão motivando tudo isso, porque não acreditam na democracia e apostam no caos, pois dentro do caos estabelecem o seu poder.  Essa situação que chamamos de caos, não é um caos no sentido da confusão absoluta, é uma nova ordem na qual essas pessoas podem impor sua vontade, seus interesses, principalmente, pela força.  Há esses dois grupos: pessoas que não conseguem enxergar essa realidade com o mínimo de sensatez e pessoas que acham que aquilo ali é o certo.

Revisão nas redes sociais Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

SÓ SERGIPE – Parece que uma boa parte das pessoas acredita mais no que é publicado nas redes sociais, do que sai nos órgãos de imprensa? Será falta de vontade de se informar corretamente?  A rede social exerce um poder muito forte, na sua concepção?

MARCELO ENNES – Com relação às redes sociais, temos um problema bem interessante para nós da academia, porém bem grave no plano da política. As redes sociais, como toda tecnologia, não são nem de um lado e nem do outro, mas acabam sendo apropriadas de diversas maneiras e o seu uso é diverso, conforme a intenção, os interesses de quem faz uso delas.

E no bolsonarismo como exemplo desta tendência, eles usam as redes sociais para se isolarem do resto de mundo. A ideia de que tudo que é dito, demonstrado, seculado dentro dessas redes, é a verdade. Ou seja, essas redes sociais são utilizadas como produção de verdades, que não são confrontadas. Nós todos sabemos que a imprensa não é neutra e isso não é exatamente um problema. Maior o problema é quanto mais ela se diz que não é neutra. Mas a imprensa tem um grande diferencial no sentido positivo, de que ela é possível de ser confrontada, pois trabalha com dados, com evidências. Ela pode ser colocada em questão, inclusive, o que é parte disso que nós chamamos de estado democrático de direito.

Então, na verdade, essas pessoas se abrigaram dentro das redes sociais exatamente como uma fuga de uma realidade que, por algum motivo, lhe é adversa. Eles podem dizer, ‘ah, eu não gosto do PT, não aceito, não acredito em nada disso’ e encontram dentro da rede deles uma ressonância e que isso se torna, não só uma opção político-ideológica, mas uma verdade absoluta. As redes sociais, infelizmente, assumem essa possibilidade também e acredito que a saída para isso é uma confrontação com outras fontes de informação, de conhecimento. Eu destacaria, particularmente, o sistema educacional, as universidades, a mídia, a imprensa, que são contrapesos dessas bolhas e que nos ajudam não ter uma visão da real realidade, mas nos permite o confronto de ideias e de opiniões.

Lula está, em grande parte, tomando as medidas corretas, diz sociólogo Foto: José Cruz/ Agência Brasil

SÓ SERGIPE – A postura do presidente Lula diante destes problemas tem sido satisfatória, na sua opinião?

MARCELO ENNES – Acho que o Lula pegou uma situação muito crítica. Sinceramente, não sei dizer se ele está tomando as medidas corretas, se sua postura tem sido ou não satisfatória. Mas eu acredito que em grande parte tem sido satisfatória, porque ele tem recorrido a instituições que devem garantir a ordem, recorrido à imprensa de uma maneira absolutamente diferente do que o Bolsonaro fazia.

Parece-me que não só Lula, mas nós que defendemos a democracia, estamos numa situação bem crítica, que é essa divisão nas Forças Armadas. Até onde as Forças Armadas estão do lado da institucionalidade, do lado da democracia, da Constituição e o quanto há de golpistas dentro delas? Parece-me que as Forças Armadas é o fiel da balança.

Não acredito numa intervenção militar porque existe um contexto internacional muito adverso, e isso impediu que Bolsonaro desse um golpe. O Brasil ficaria muito isolado e um governo não se sustentaria economicamente. O grande problema é: com quem o Lula pode contar? Acho que ele está tateando nisso, pois, ao mesmo tempo que ele cobra das Forças Armadas, ele também tem dúvida de até quanto de apoio ele tem. É uma situação muito complicada e delicada, que poderíamos não estar passando por isso.

SÓ SERGIPE – Os bolsonaristas encamparam, com o agora ex-presidente Jair Bolsonaro, uma luta contra o ministro Alexandre de Moraes. E quanto mais ele age contra os invasores, mais os bolsonaristas reclamam. As medidas jurídicas adotadas pelo ministro têm sido importantes, na sua opinião?

MARCELO ENNES – Eu acho que o Moraes é um grande aliado deste estado democrático. Ele tem agido com firmeza, mas nós sabemos que o Direito não é só a intepretação das leis, que Justiça não é somente a interpretação objetiva das leis, existe uma dimensão, uma margem de atuação, que talvez seja mais política. Acho que o Moraes tem agido nessa margem corretamente. Nós já vínhamos observando desde o golpe contra Dilma Rousseff (ou impeachment), que estava claro que já havia uma “politização” do Judiciário, porque ele também é político.  Mas, mais claramente, com sua relação com o Poder Executivo e a escalada autoritária do Bolsonaro no governo, exigiu do STF posturas mais firmes, inclusive para defender a instituição.  O Moraes é peça fundamental destes processos, não só da manutenção da democracia durante o governo Bolsonaro, mas também no processo eleitoral e atualmente.  O Alexandre de Moraes é uma figura central.

SÓ SERGIPE – Na quarta-feira, o presidente Lula já começou a revelar os segredos do governo Bolsonaro que ficariam guardados por 100 anos. E começou pelas visitas que a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, recebeu. Fora os segredos de Estado, o senhor considera normal um presidente decretar sigilos a torto e a direito?

MARCELO ENNES – Para as pessoas que têm o mínimo de discernimento, honestidade político ideológica, sabem que sigilo sobre a coisa pública é indício de algo errado. Sem querer puxar a sardinha para o Lula e o PT, o Tribunal de Contas da União e o Portal da Transparência funcionaram plenamente durante o governo petista. Podem criticar o PT à vontade, mas quanto a isso não tem comparação. Lembra que foi possível investigar o Orlando Silva ao comprar tapioca com o cartão corporativo?  Eram somente R$ 8,00, mas o Orlando agiu errado. Não só o cartão de Michele Bolsonaro, ex-primeira-dama, mas saiu cartão do Bolsonaro, e aquilo é um absurdo. Óbvio que aquilo tem implicações legais e penais. E é isso que estavam querendo encobrir. Um governo se elege em nome da honestidade, mas coloca sigilo sobre seu próprio quotidiano.  A quebra do sigilo escancara a lógica de quem esconde o uso dos recursos e tem coisa errada por detrás. Os dois cartões estão plenos de coisas erradas, inclusive está plena de possibilidades e certamente com relação às rachadinhas etc.

SÓ SERGIPE – Na quarta-feira, o deputado italiano Angelo Bonelli, do partido Europa Verde, pediu que não seja dada cidadania italiana a Bolsonaro. Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden está numa saia justa porque o cidadão está por lá. Entrou como presidente e hoje é um cidadão comum. Bolsonaro pode vir a ser um pária na sociedade mundial. Ou já o é mesmo?

MARCELO ENNES – O Bolsonaro é um pária internacional, mas ele é um pária para um civilizado, para o mundo civilizado, democrático, republicano, que defende a ordem baseado nas leis. Então, ele já era um pária. Na verdade, ele foi se colocando um pária nos primeiros momentos do seu mandato. Agora, ele não é um pária para a extrema direita internacional, mas é uma referência importante.  Temos que tomar cuidado com isso porque o mundial não é só da democracia. Existe um mundial autoritário, do fascismo.

SÓ SERGIPE – Durante o seu governo Bolsonaro foi anti-vacina, anti-ciência, pregou a intolerância política (chamava e chama Lula de ladrão) e saía exortando Deus a todo tempo, exaltando a família, mas em apenas um formato. O que faz uma legião de pessoas segui-lo e cometer loucuras para defendê-lo?

MARCELO ENNES – Acompanhando as eleições desde 1982, quando Lula foi candidato ao governo de São Paulo, sempre existiu em uma parte da população paulista, a visão de que Lula era um desonesto, ladrão. Como é que um operário estava na posição dele? Sempre existiu a história de que Lula tinha uma casa no Morumbi, que Lula era isso ou aquilo. Tudo isso tem a ver com racismo, preconceito de classe, tem muita coisa. Então, para parte da população brasileira foi muito fácil identificar o Lula como ladrão, mas sem evidência e fundamentação alguma.

Cadê a casa no Morumbi? Aí se constrói todo um discurso e a casa não aparece. Foi o caso do triplex do Guarujá uma replicação disso. O que o ex-juiz Sérgio Moro fez foi pegar esse modelo e reaplicar. E quando vai ver mesmo, não tem nada errado.  Há uma predisposição de identificar Lula e outras pessoas como bandidas, por questão de posições políticas e ideológicas, por questão de modelo de condução do país, de quem valorizar ou não; de que mundo está se falando, que sociedade é essa? É mais equânime, sociedade com menos preconceito , violência ou uma sociedade da ordem, do patrão, daquela pessoa que impõe a sua vontade e que supostamente é a sociedade do cara que vai passar a mão, vai alisar, vai ajudar quando o necessitado precisa. De certa maneira é isso que está por detrás. Qualquer pessoa sensata sabe que o Bolsonaro não é sujeito correto, que a família dele não é correta do ponto de vista  do que eles mesmos dizem. De pagar impostos, de usar bem o dinheiro público, nunca foram. E aí está a ideia do sigilo. Era preciso esconder durante o governo para que essa máscara não caísse e está caindo agora.

SÓ SERGIPE – Qual o Brasil que o senhor quer para 2023 em diante?

MARCELO ENNES – Um Brasil que consiga se estabilizar, apaziguar, que faça Justiça, que puna quem tiver que ser punido, que proteja, fortaleça e crie oportunidades para quem precise. Um Brasil que valorize o comum, que crie oportunidades individuais para aqueles que querem empreender, mas que se preocupe com o coletivo. Se preocupe com a saúde, a educação, a segurança. Eu espero um Brasil mais justo, mais próspero que possamos respirar com mais tranquilidade.

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Antônio Carlos Garcia

CEO do Só Sergipe

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