A mansão onde Bruno estava escondido, em Camaçari Foto: Divulgação
O recado dado pelo delegado André Davi, coordenador operacional do Complexo de Operações Policiais da Polícia Civil (Cope), de que se o segundo suspeito de ter matado o sargento da Polícia Militar, Ronaldo Bispo Santos, “estiver na terra a gente pega”, foi cumprido na manhã desta quinta-feira, 24. Bruno Bispo Aragão, 21, foi morto após reagir à prisão, durante uma operação feita por policiais civis sergipanos e baianos, em uma mansão em Barra do Jacuípe, município de Camaçari (BA).
Bruno era a segunda pessoa que faltava ser presa, acusada de ter matado o sargento Ronaldo, no dia 9 de janeiro, em Itaporanga D’Ajuda. O primeiro a tombar, depois de, também, ter reagido à prisão, foi Walisson Teixeira Rodrigues, 24 anos, no último domingo, em Laranjeiras.
O sargento Ronaldo Bispo Santos foi morto durante assalto praticado por Walisson Teixeira Rodrigues e Bruno Bispo Aragão, a uma mercearia no povoado Nova Descoberta.
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