A vida profissional do novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segovia, está marcada para sempre por causa de uma frase dita no dia 20 de novembro, quando foi empossado no cargo: “uma única mala talvez não desse toda a materialidade para apontar se houve ou não crime, e quais os partícipes”. Ele se referia à mala que o então deputado Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor do presidente do Michel Temer, com R$ 500 mil carregava. Loures foi flagrado pela PF e ficou preso por uns tempos.
Deve ser muito complicado viver num país assim com tanto surrealismo: o presidente é investigado pela PF, responde a processos no Supremo Tribunal Federal (STF), seus principais assessores podem ser presos a qualquer momento, e um diretor geral da PF minimiza os crimes que seu chefe pode estar envolvido.
Uma semana depois da posse – completada na segunda, 27, ninguém sabe quem Segovia quis agradar.
Será que foi o presidente, ao ponto de entupir seu coração de emoções?
Por Luciano Correia (*) jornalista Aparício Torelly, o célebre Barão de Itararé, dizia que…
Com sorriso no rosto e alegria das crianças ficou marcada a entrega de notebooks do…
A pedra fundamental da nova sede do Centro de Educação Profissional Josafá Ribeiro de Almeida,…
O prefeito Edvaldo Nogueira recepcionou, na tarde de ontem, 24, uma equipe técnica do Banco…
Por Cleomir, Consultor de Marketing Digital (*) mundo pós-pandemia trouxe consigo diversas mudanças na…
Sergipe já se prepara para realizar uma programação junina ainda maior e mais estruturada. Nesta…