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Produtores de eventos se unem em uma associação; o lançamento será quinta-feira,4

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Sandro Brasil: “O objetivo é ajudar os pequenos produtores de eventos do Estado”

Será lançada na próxima quinta-feira, 4, a Associação União dos Profissionais de Eventos de Sergipe, cujo objetivo é ajudar os pequenos produtores de eventos do Estado, principalmente os que atuam no interior, e passam por dificuldades desde o ano passado, com a pandemia da Covid-19. O lançamento será no  Next Lounge, que fica na rua Alferes José Pedro de Brito, 1170, na Farolândia, onde funcionou o antigo Shoptime.

A associação, que terá como presidente Sandro Brasil e como vice, Álvaro Déda, começa com 10 sócios, mas a intenção é ir em busca de mais associados, “pois temos centenas de pessoas que atuam no setor de eventos em Sergipe”, disse Sandro. Segundo ele, o setor no interior “continua invisível, sem representação. Vamos buscar a turma mais carente. Queremos também transparência nas licitações feitas pelas prefeituras sergipanas e exigir dos gestores que contratem as empresas de eventos dos seus municípios”.  Como muitos produtores atuam em outros Estados, a associação já está em contato com Alagoas, Bahia e Pernambuco fazendo parcerias.

“A intenção é que os recursos financeiros do setor de eventos girem dentro dos municípios, isso é importante”, frisou  Sandro. Outro detalhe: a associação terá  como foco a parte jurídica, justamente para dar apoio aos promotores de eventos nessa questão. “O setor jurídico dará fortalecimento, acompanhará a contratação destas empresas de eventos por parte das prefeituras. Afinal, são vários pais de família, pequenos produtores que não têm oportunidade. Claro que, de acordo com o andamento das coisas, teremos outras demandas que nos serão dadas pelos associados”, frisou.

A ideia

A criação da associação para integrar os produtores de eventos começou a surgir no dia 7 de  setembro do ano passado, quando Sandro Brasil  promoveu uma carreata na orla da Atalaia, para chamar a atenção do governo e da sociedade para a péssima situação destes profissionais. Com a covid-19, o setor de eventos foi o que mais sofreu, pois diversas atividades foram suspensas.

“Tudo começou lá na Atalaia com aquela grande mobilização. E aí começamos as conversas para a formação da associação”, afirmou Sandro Brasil.

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Antonio Carlos Garcia

Editor do Portal Só Sergipe

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