Organize as finanças Foto: Arquivo/Agência Brasil
As festas de fim de ano chegaram e com elas uma sensação de alívio sobre os cuidados com a pandemia, isso logicamente graças ao avanço da vacinação. Mas neste momento corremos o risco de cair numa armadilha financeira complicada, e podemos nomeá-la como “Vingança Financeira!”
Esse termo não é novo, na verdade é bem conhecido pelos psicólogos financeiros, pois se trata do consumo por vingança. Você já se viu falando essa frase: “Depois de toda essa privação, eu mereço gastar com isso”? Se sim, cuidado, pois você pode incorrer em gastos desnecessários para se sentir merecedor, e a conta sempre chega.
Não estou dizendo que devemos não gastar, mas sim que devemos entender as motivações que nos levam a gastar, lembrando que no início do ano, temos vários gastos programados como impostos, por exemplo.
Portanto, planeje seus gastos para que assim você possa se presentear e se sentir pleno, mas sem negligenciar o programado para conseguir vencer os gastos de início do ano de maneira simples.
2022 tem muitas chances de ser complicado financeiramente, já que em ano de eleição é normal o governo aumentar gastos públicos, o que gera inflação. Soma-se a isso a possibilidade de a pandemia continuar pressionando os negócios e uma subida mais acentuada da Taxa Selic.
Dessa forma, nesses últimos dias de 2021, reflitamos como podemos fazer para que o próximo ano seja tranquilo para nossas finanças, e assim passarmos em melhores condições pelos desafios que temos à frente.
E não esqueça… celebrar é importante.
Em suma, somos vencedores por chegar ao fim de 2021 e devemos, sim, festejar, mas não por vingança do tempo de quarentena e distanciamento social.
Vamos celebrar a vida e cuidar de nossas finanças, e que 2022 venha com bons auspícios.
Feliz Ano Novo!
(*) David Rocha escreve semanalmente, às terças-feiras. Ele é assessor de investimentos e educador financeiro, que vive o mercado diariamente, desde 2011, e autor do livro Tesouro Direto – Um Caminho para a liberdade financeira de 2016.
** Esse texto é de responsabilidade exclusiva do autor. Não reflete, necessariamente, a opinião do Só Sergipe.
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