Cultura

Carlos Cauê lança Tempo das Esperas no Museu da Gente Sergipana

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O escritor, jornalista e publicitário Carlos Cauê lança seu novo livro ‘Tempo das Esperas’ na quarta-feira, dia 17 de julho. O evento acontece no Museu da Gente Sergipana a partir das 18h e apresenta a mais nova obra de poesia de Cauê. ‘Tempo das Esperas’ reúne a produção poética do autor nos últimos anos, inclusive do período da pandemia causada pela Covid-19, e está dividido em quatro partes: eis o homem, tempo, pausa e das esperas.

Capa do novo livro

Carlos Cauê explica a divisão e o que apresenta em cada uma das partes. “Esta obra é dividida em quatro partes e cada uma reflete sobre um tema específico. Na primeira parte, ‘eis o homem’, fala sobre a condição do homem e as suas relações com o próprio homem, com Deus, com o próximo. É uma temática existencial, que lida com a condição humana. Depois, trata a relação com o tempo, como uma categoria absoluta que rege todas as coisas e que todos nós precisamos reverenciar. Na terceira parte, intitulada de ‘pausa’, aborda o dilema da vida e da morte que foi imposto durante a pandemia, a inquietação do homem neste período. E, por fim, traz o tempo das esperas, como um aceno de esperança, do por vir. Da necessária capacidade do homem para continuar vivendo e levando a sua vida e sua luta adiante”, explica o autor.

A poesia de Carlos Cauê sempre é uma poesia mesclada de uma reflexão filosófica sobre a vida, sobre a humanidade, sobre o tempo, sobre Deus e sobre a relação do homem com o divino. Este é o segundo livro de poemas lançado por ele. Em 2014, o autor apresentou o livro ‘Amorável’. Além destas produções, Cauê publicou os livros de contos ‘Contos de Vida e Morte’, em 1999, e, em 2021, ‘Sinfonia da Desesperança’, ambientado na pandemia. Além disso, na dramaturgia, teve duas peças encenadas: em 2004, ‘Viva – A Vida em um Ato’, e, em 2023, ‘Passatempo’.

‘Tempo das Esperas’ tem prefácio de Ronaldson Sousa e apresentação de João Augusto Gama. A capa é de Ronaldson e Rafael Balthazar, a partir da obra “A criação de Adão” (1511), de Michelangelo, sobre a qual Ronaldson criou as ilustrações do livro e a diagramação é de Adilma Menezes.

Sobre o autor

Carlos Cauê é escritor, publicitário e jornalista. Alagoano de Maceió, apaixonou-se por Aracaju ao ingressar na Universidade Federal de Sergipe (UFS), no início dos anos 1980. Recebeu os títulos de cidadão aracajuano, através da Câmara Municipal de Aracaju, e sergipano, através da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe. Cauê especializou-se em Marketing Político, comandando diversas campanhas eleitorais em Sergipe.

Na gestão pública sergipana, foi presidente da Fundação Cultural de Aracaju e secretário da Cultura de São Cristóvão, quando recriou o Festival de Arte de São Cristóvão (Fasc). Foi secretário da Comunicação do Governo de Sergipe e da Prefeitura de Aracaju.

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