Erika Marena, que atuará com Moro, ficou marcada pela Operação Ouvidos Moucos, que culminou com suicídio do reitor Cancellier Foto: Cléverton Ribeiro/TCE
A superintendente da Polícia Federal em Sergipe, Érika Marena, foi escolhida hoje, 20, pelo futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, para chefiar o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica (DRCI). Érika, que atuou e deu nome da Operação Lava Jato estava no cargo em Sergipe desde o dia 26 de março deste ano. Para a direção-geral da Polícia Federal, o escolhido foi Maurício Valeixo, que deixará a superintendência da instituição no Paraná.
Os dois policiais federais atuaram na Operação Lava Jato ao lado de Moro, que conduziu os processos na primeira instância da Justiça Federal em Curitiba. São delegados que contam com a confiança do futuro ministro e que atuam diretamente nas áreas que ele considera fundamentais.
Érika Marena foi no ano passado responsável pela Operação Ouvidos Moucos, que investigou supostas irregularidades na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Para Moro, Malena é o nome ideal para o posto.
“A delegada tem minha plena confiança. O que aconteceu em Florianópolis foi uma tragédia. Toda solidariedade aos familiares do reitor, mas foi um infortúnio, um imprevisto no âmbito de uma investigação, mas a delegada não tem responsabilidade quanto a isso”, disse Moro sobre o caso do reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, que foi um dos alvos da Operação Ouvidos Moucos. No ano passado, Olivo cometeu suicídio.
Já o delegado Maurício Valeixo é ex- diretor de Inteligência da PF e atual superintendente da Polícia Federal no Paraná. Ele terá missões específicas na direção-geral, segundo Moro. “Ele irá fortalecer a Polícia Federal, direcionando as investigações com foco [no combate à] corrupção e [ao] crime organizado, que são dois problemas sérios do país.”
Com informações da Agência Brasil
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