A mercadoria, avaliada em R$ 3,8 milhões, foi apreendida pela Fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda e encaminhada para processamento pela Delegacia da Receita Federal em Aracaju. Ontem, 17, foi transportada ao aterro sanitário de Rosário do Catete (SE), para fins de inutilização e descarte.
A operação em destaque foi coordenada por Fernando Dantas, chefe da Seção de Programação e Logística da Receita Federal em Aracaju. Ele informou que a mercadoria foi retirada de circulação pela atuação diligente da fiscalização da Sefaz, e que a Receita Federal “adotou as providências de sua competência em apenas dois dias, após o recebimento. Isso permitiu o descarte total no dia hoje”.
Fernando também destacou a preocupação institucional da Receita Federal no sentido de minimizar impactos ambientais. “Nossas operações de inutilização e descarte desse tipo de mercadoria são sempre efetuadas em aterro sanitário, a fim de reduzir, ao máximo, eventuais danos ao meio ambiente. Esse cuidado prosseguirá até que consigamos promover destinações mais sustentáveis, a exemplo do reaproveitamento de cigarros como adubo ou fonte de energia”, justificou.
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