Papa Leão XIV (Reprodução / Instagram)
Por Diego da Costa (*)
A fumaça branca que se ergueu da Capela Sistina no último 8 de maio de 2025, quinta-feira, foi um convite para o mundo testemunhar, mais uma vez, a força da comunicação simbólica e dos gestos que unem. Mais do que palavras, a apresentação do Papa Leão XIV, nascido Robert Francis Prevost, norte americano, trouxe à cena mundial uma lição sutil e poderosa: a comunicação não começa nos discursos, mas na forma como olhamos, sorrimos e nos emocionamos diante dos outros.
O olhar sereno do novo pontífice transmitiu confiança e esperança mesmo antes de qualquer proclamação. Um olhar capaz de acolher, de apaziguar corações ansiosos e de sinalizar, serenamente, que começa um novo capítulo sob sua liderança. Em comunicação, chamamos isso de “presença”. Nem sempre a presença implica palavras; às vezes, um simples olhar transforma ambientes, fortalece comunidades e faz brotar diálogo onde antes havia apenas silêncio e expectativa.
O sorriso simples que marcou o rosto de Leão XIV durante sua apresentação pública foi, também, uma mensagem clara: humildade e proximidade. Para uma Igreja que busca se tornar mais aberta, transparente e acolhedora, o sorriso do Papa ecoa para além dos limites do Vaticano. Ele quebra barreiras, desfaz distâncias e humaniza a autoridade. Um líder que sorri conquista pela empatia e não apenas pela hierarquia.
E houve a emoção, visível no semblante do novo Papa — talvez reflexo do peso da missão, talvez do impacto do momento histórico. Diante de 1,3 bilhão de fiéis de todos os continentes, emoções autênticas conectam e inspiram muitíssimo mais do que discursos ensaiados ou posturas rígidas. A vulnerabilidade aparente em momentos de grande responsabilidade é uma das formas mais genuínas de praticar a comunicação assertiva, porque aproxima o líder dos liderados e desvenda a humanidade presente em cada papel de liderança.
Se há algo a ser aprendido com a comunicação de Leão XIV em seus primeiros instantes como Papa, é a certeza de que grandes líderes não se comunicam apenas por meio das palavras. Eles inspiram pela postura, emocionam pelo exemplo e conquistam pela autenticidade. Em tempos de redes sociais e mensagens rápidas, nunca foi tão necessário resgatar o poder dos gestos, da escuta atenta e das emoções verdadeiras.
Que o novo Papa inspire, com seu olhar sereno e seu sorriso simples, todos aqueles que desejam transformar o mundo — seja na Igreja, nas empresas ou em nossas relações mais próximas — com uma comunicação mais humana, empática e assertiva.
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