Por um post mal-feito, um Pix pagou a conta. E a turba doentinha que milita na direita nacional fez cavalo de batalha de sua jornada sem causas nem ideias Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil
A partir de fevereiro de 2025, os correntistas poderão fazer o Pix por aproximação, anunciou ontem o Banco Central (BC). A autoridade monetária e o Conselho Monetário Nacional (CMN) editaram novas regras para ampliar o open finance, compartilhamento de dados entre as instituições financeiras, e permitir a modalidade.
Por meio do Pix por aproximação, o correntista poderá fazer a transferência instantânea sem sair do ambiente de compras on-line e ir para o aplicativo do banco. A funcionalidade, no entanto, exige a inclusão de novos tipos de instituições financeiras no open finance e estabelecer uma governança definitiva para o compartilhamento de dados entre elas.
No fim de julho, o Banco Central publicará normas mais detalhadas sobre o tema, que trarão instruções para as instituições financeiras e definirão a responsabilidade delas na nova ferramenta. Os testes começarão em novembro, com o lançamento do serviço para a população em fevereiro do próximo ano.
O cronograma anunciado pelo BC é o seguinte:
• 31 de julho de 2024: regulamentação específica para a Jornada de Pagamentos Sem Redirecionamento (JSR), nome formal do Pix por aproximação;
• 14 de novembro de 2024: início dos testes pelas instituições financeiras, para garantir a segurança da funcionalidade;
• 28 de fevereiro de 2025: Lançamento do produto para a população.
As novas regras do open finance têm como objetivo diminuir etapas nos pagamentos on-line. Para isso, será necessário oferecer o Pix nas carteiras digitais, instituições financeiras onde o cliente deposita dinheiro para fazer pagamentos on-line.
Pelas novas normas, as instituições financeiras com mais de 5 milhões de clientes, individuais ou em conglomerados, serão obrigadas a aderir ao open finance.
Segundo o BC, a mudança ampliará, de 75% para 95%, a base de clientes que podem optar por compartilhar seus dados entre as instituições. O cliente com carteiras digitais deverá se cadastrar em uma instituição inscrita no open finance e liberar as funções de Pix nas carteiras digitais.
Fonte: Agência Brasil
Por Diego da Costa (*) uando falamos em comunicação assertiva no Brasil, poucos…
Furto de energia é crime previsto em lei e traz prejuízos para a população com…
A prefeita Emília Corrêa assinou nesta segunda-feira, 28, o termo de intenções para a…
Por Emerson Sousa (*) pobreza, ao lado da fome e da desigualdade econômica,…
A cidade de Lagarto foi palco, na última sexta-feira, 25, da 46ª edição do…
O Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e…