Petrobras (PETR4) acredita que a nova estratégia permitirá competir de forma mais eficiente. Foto: Agência Petrobras
Por Fernanda Bonpam (*)
]A Petrobras (PETR4) informou nesta terça-feira (16) qual será a nova estratégia que substitui política de preços de gasolina e diesel nas refinarias. Com a mudança, a Petrobras (PETR4) acredita que terá mais flexibilidade para praticar preços competitivos.
Conforme comunicado divulgado pela empresa na manhã de hoje, a estratégia usa referências de mercado como custo alternativo, como valor a ser priorizado na precificação, e o custo marginal.
A estatal explica que o custo alternativo do cliente contempla as principais alternativas de suprimento, sejam fornecedores dos mesmos produtos ou de produtos substitutos. O valor marginal para a Petrobras, por sua vez, é baseado no custo de oportunidade dadas as diversas alternativas para a companhia dentre elas, produção, importação e exportação do referido produto e dos petróleos utilizados no refino.
Os reajustes continuarão sendo feitos sem periodicidade definida, assim, a Petrobras pode evitar repassar para os preços internos a volatilidade internacional.
“A estratégia comercial tem como premissa preços competitivos por polo de venda, em equilíbrio com os mercados nacional e internacional, levando em consideração a melhor alternativa acessível aos clientes. Essa estratégia permite à Petrobras competir de forma mais eficiente, levando em consideração a sua participação no mercado, para otimização dos seus ativos de refino, e a rentabilidade de maneira sustentável”, aponta a Petrobras no comunicado.
No último domingo, a Petrobras havia confirmado, em comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que faria discussões internas para fazer mudanças na política de preços da companhia.
Essa divulgação veio após o CEO Jean Paul Prates ter afirmado na sexta anterior que a companhia iria “reavaliar” o preço dos combustíveis nesta semana.
“O critério dos preços da Petrobras vai ser de estabilidade versus volatilidade. Não precisamos voltar ao tempo em que não houve nenhum reajuste, como em 2006 e 2007, mas também não precisamos voltar à maratona de 118 reajustes no ano em um único combustível, como em 2017, o que levou à greve dos caminhoneiros”, disse durante entrevista coletiva sobre os resultados na empresa, que lucrou R$ 38,1 bilhões, como mostrou o Estadão na ocasião.
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