Segurança Pública

Emissora é assaltada e radialista pede socorro no ar

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A radialista Iucema Santos, da 103 FM, passou por momentos desesperadores quando três homens armados com revólveres invadiram a emissora na noite do sábado,10,  e roubaram pertence dos funcionários,  quebraram o vidro do estúdio e outros equipamentos. No momento do assalto, Iucema estava com o programa no ar,  passou a informar  aos ouvintes que estava sendo assaltada e pediu socorro à  polícia. O diretor comercial da emissora, Vieira Matos, informou que a  Polícia Militar (PM) chegou imediatamente.

Ouça o pedido de socorro da radiailsta Iucema Santos:

De acordo com Vieira Matos,  só estavam na emissora no momento,  a radialista e o porteiro, que chegou a ser agredido pelos três marginais. “Agora, vamos reforçar a segurança.  A gente nunca esperava por isso. O local é muito habitado, tem uma vizinhança muito boa.  Fomos surpreendidos com isso”, afirmou. A emissora fica no bairro Alto da  Jaqueira.

Mesmo na hora do assalto, a emissora não saiu do ar e continua funcionando normalmente. Tanto a radialista como o porteiro da 103 FM receberam atendimento médico e foram afastados das funções por dois dias, a fim de se recuperarem.

Em nota divulgada nas redes sociais, a 103 FM “agradece a atenção e preocupação de todos os profissionais com os nossos profissionais  que estavam trabalhando na hora em que a emissora foi invadida neste sábado”. Ao  se referir aos profissionais, a emissora diz que “eles passam bem e que a direção está dando o suporte necessário. E que a polícia já está investigando”. A emissora tem 21 funcionários.

“Acho pouco” –  Poucas horas depois do assalto à emissora, um  subtentente da Polícia Militar postou no grupo de WhtasApp “Espaço Militar”, um depoimento desdenhando do problema: “eu acho é pouco, principalmente vindo da imprensa. Agora lembra da polícia”,  referindo-se ao assalto a 103 FM e ao desespero da radialista.

Diante da repercussão negativa, ele se retratou da seguinte forma: “pesso desculpas pela forma que me expressei nesse espaço, porém a forma em que falei não foi para ofender a nobre jornalista que esta ali, e sim esse governo que ai está sem nos dar a segurança que tanto nos afronta. Mais uma vez pesso desculpas aos jornalista que na sua grande maioria são pessoas de responsabilidade e que merecem nossos respeitos”.

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Antônio Carlos Garcia

CEO do Só Sergipe

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