Na madrugada de hoje, as Polícias Federal e Civil de Sergipe deflagraram a Operação Urubu de Baixo. Elas partiram para o município de Propriá para pegar os acusados, como se diz no popular, de calças curtas.
Foram 18 mandados de prisão e 37 de busca e apreensão. Treze pessoas já foram presas e, 5, já consideradas como foragidas, partiram para o jogo de gato e rato. Jogo este onde o gato (polícia) quase sempre sai vitorioso.
Não importam os motivos: tráfico, homicídio, roubo, furto, peculato… O fim de quem pratica crimes é a cadeia. Alguns demoram mais, outros menos, mas são poucos os que se salvam, de fato, impunemente.
As polícias agem com inteligência e de forma integrada. São dias, meses e até mesmo anos de escutas telefônicas e de monitoramentos. Seja quem seja, faça o que faça, um dia a casa cai.
É utopia acreditar em crime perfeito. As coisas vazam. Pessoas, protegidas pelo anonimato legal, fazem denúncias às polícias. Câmeras de celular ou de segurança eletrônica registram as ações. Hoje, graças a modernidade, os flagrantes são “virtualizados” e até mesmo “viralizados” na internet.
Também pouco importa se você conhece um ou outro cidadão que tenha seguido impunemente. A questão levantada aqui é: ao contrário do que se especula, a maioria acaba pagando. Ainda que leve anos para que isso ocorra, todos cumprirão a pena.
Que este exemplo de hoje sirva para os que pensam em entrar e para os que seguem na criminalidade – ainda que de colarinho branco. Sei que vai parecer clichê, mas: o crime não compensa; dinheiro que vem fácil vai fácil; e um dia a casa cai. Simples assim.
E para aqueles que se julgam intocáveis, sobretudo os políticos corruptos, que fique um alerta: o nome da operação é “Urubu de Baixo”. Quando a Polícia Federal apontar os rifles para os “Urubus de Cima”, vai ser pena, em duplo sentido, para todo lado.
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