O cidadão depredou a sala de atendimento do Hospital de Lagarto
O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Sergipe, Reginaldo Gonçalves, classificou de omissos os dois vigilantes que, no domingo pela manhã,11, assistiram a Jaudison Antônio Santana Santos depredar a recepção do Hospital Regional Monsenhor João Batista de Carvalho Daltro, em Lagarto, sem tomar nenhuma atitude. Segundo Reginaldo, os dois vigilantes estavam ali para proteger as pessoas, o patrimônio e deveriam ter contido o rapaz, chamando a Polícia Militar (PM). Um vídeo, feito por um telefone celular, mostra os vigilantes apenas assistindo a depredação.
“Eles, certamente, faltaram ao curso. Os vigilantes não agiram como deveriam, pois, era obrigação deles imobilizar o cara. Se esse rapaz estivesse armado, imediatamente eles teriam que chamar a polícia. Se você contrata um vigilante, a função dele é de proteger você e seu patrimônio. E eles não fizeram nada disso”, afirmou Reginaldo que assistiu às imagens.
Hoje, 13, por diversas vezes, foi tentado o contato com a Delegacia Regional de Lagarto, para onde Jaudison Antônio foi levado preso. A informação dos policias de plantão é que o rapaz recebeu um alvará e soltura e responderá em liberdade. No entanto, os policiais não disseram quem foi juiz ou juíza que o liberou e se teve algum pagamento de fiança.
Nota – A direção do hospital divulgou uma nota lamentando o ocorrido e diz que o vandalismo foi praticado por um ex-funcionário de empresa terceirizada que atuava no setor de nutrição. Ele quebrou três computadores , uma impressora, a central telefônica, bancada de mármore, cerca de 30 cadeiras, o bebedouro e um aparelho de televisão.
Segundo a nota, “tão logo aconteceu o fato, a gestão do hospital acionou as autoridades policiais locais e o Corpo de Bombeiros, bem como adotou as demais medidas legais que esse tipo de caso requer, como o efetivo registro de Boletim de Ocorrência na Delegacia Regional de Polícia”.
“A direção esclareceu ainda, por meio da gestão do hospital, que foram verificados apenas prejuízos materiais, sem registro, portanto, de pessoas feridas e que o atendimento à população continua sendo feito normalmente.”
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