Foco em resultado, clareza de metas e disciplina no acompanhamento são marcas de quem lidera com consistência Imagem: Pixabay
Por Juliano César Souto (*)
As pequenas e médias empresas vivem sob a pressão constante de se manterem relevantes num mercado cada vez mais competitivo. A concorrência das grandes corporações, as turbulências econômicas, os ciclos políticos instáveis e as transformações tecnológicas impõem à liderança um desafio que vai muito além de planejar: é preciso executar.
Lideranças que brilham são aquelas que iluminam o caminho até a entrega. Foco em resultado, clareza de metas e disciplina no acompanhamento são marcas de quem lidera com consistência. Mas, para isso, é preciso transformar intenções em rituais. Não bastam reuniões. É preciso encontros com sentido, pautados por indicadores, com donos de projeto claramente identificados, avanços registrados e ajustes realizados em tempo real.
A estratégia, sozinha, não entrega. Segundo Ram Charan, o fracasso de muitas empresas está na incapacidade de converter intenção em ação coordenada. Para isso, o papel do fundador, do sucessor e dos gestores é decisivo. É preciso ter ambição clara, diferencial definido, disciplina nos processos, alinhamento organizacional e um time campeão.
Mas não se trata apenas de método. Trata-se de cultura. De colocar o lucro no centro da conversa. Lucro não como ganância, mas como sustentação. Como energia vital da organização. Ele permite investir em gente, tecnologia, inovação. Permite pagar melhor, atrair os melhores, crescer com consistência.
Empresas que crescem têm líderes que pensam obsessivamente no lucro. Cortam desperdício, investem com responsabilidade, remuneram por performance, não se perdem em processos que só existem para manter a ilusão de controle. Delegam execução, mas não abrem mão da decisão. E, acima de tudo, agem com senso de urgência. Identificam, registram, cobram e corrigem.
“Mesmo nos momentos em que tinha patrão, eu achava que era dono do que estava fazendo.” — Carlos Alberto Sicupira
A execução é o elo entre sonho e resultado. O fundador deve ser o guardião da visão. O sucessor, o integrador de gerações e o inovador da cultura. O gestor, o realizador que não deixa a promessa virar desculpa. Todos precisam falar a mesma língua: a linguagem da entrega.
Executar é cultura. E cultura se transforma com exemplo, com foco e com resultado.
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O texto acima é uma livre interpretação de diversos artigos. Pode não refletir exatamente a mensagem original dos autores. As fontes estão disponíveis para leitura completa nos links a seguir:
“A arte de empreender, segundo Beto Sicupira “ escrito por Alexandre Teixeira e publicado na revista EPOCA NEGOCIOS http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT102581-16642,00.html
https://exame.com/negocios/5-dicas-para-ser-um-lider-focado-na-estrategia/ Por Carlos Bonato, professor da Fundação Dom Cabral Publicado em 25/06/2022
Jean Paul Rebetez (jean.rebetez@gsmd.com.br) é diretor de Consultoria da GS&AGR , postado no site http://www.gsmd.com.br/pt/eventos/varejo-total/lucro-vamos-ao-que-interessa
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