O mercado global de bolos e confeitaria deve alcançar US$ 97,85 bilhões até 2029 Foto: Só Sergipe
Hoje, 26 de novembro, é comemorado o Dia Nacional do Bolo, uma data para aguçar a memória afetiva de muita gente, com o famoso “bolo da vovó”. Lembranças à parte, o mercado global de bolos e confeitaria deve alcançar US$ 97,85 bilhões até 2029, com crescimento anual de 3,3% durante o período, segundo a Modor Intelligence. No Brasil, o faturamento estimado é de R$ 12 bilhões por ano.
Não se sabe ao certo porque o dia 26 de novembro é dedicado ao bolo, mas a história desta iguaria remonta à Antiguidade, quando os egípcios começaram a criar pães doces, que seriam os precursores dos bolos. E aí houve uma evolução com os romanos que adicionaram ovo e mel. Na Idade Média, especiarias e frutas secas foram agregados. Mas somente no Renascimento, os bolos começaram a tomar a forma que se conhece atualmente.
O empresário Carlos Alberto Santos da Paixão, proprietário da Padaria União, frisa que o bolo está ligado à memória afetiva das pessoas. “É uma culinária ligada à família nesse sentido, e a Padaria União preza por essa linha de produto para que faça parte da mesa dos clientes e amigos. Não é somente o pão nosso, mas o bolo também”, destacou.
“O interessante é que as famílias vêm diminuindo de tamanho e o bolo também, justamente para atender à essa clientela, para que degustem um bolo regional, como os de macaxeira, puba, leite e o milho — do cardápio junino. Agora, dentro da composição de vendas, o volume não é significativo, mas queremos manter as tradições, por isso temos uma linha de bolo diversificada”, afirmou Carlos Alberto.
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