Terminal Pesqueiro de Aracaju
O governo federal acaba de dar um passo importante para resolver o problema do Terminal Pesqueiro de Aracaju. Em uma reunião entre o secretário de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif Júnior e a secretária especial do PPI Martha Seillier, com a presença do presidente Jair Bolsonaro e ministros, foi aprovada a inclusão na carteira do PPI (Programa de Parcerias e Investimentos) os terminais pesqueiros de Santos, Cananeia, Sergipe, Vitória e Natal. O objetivo é que o Brasil invista em infraestrutura para exportar pescado.
Devido às dificuldades financeiras para liberar recursos, quando o país está voltado para investimentos em saúde, essa foi uma alternativa encontrada pelo governo para a compra dos equipamentos necessários para seu funcionamento. “Tentei destinar recursos extra orçamentários para a conclusão desse terminal. E agora passamos por essa crise provocada pela pandemia do Coronavírus, em que houve priorização para recursos para a saúde, então essa foi uma alternativa que o governo teve para fazer o terminal finalmente funcionar”, explicou o deputado federal Laércio Oliveira.
“O caminho para resolver o problema é levando o terminal para fins de concessão pública e para isso há uma necessidade de um estudo de viabilidade para esse fim e por isso ele foi incluído no PPI. O deputado conversou comigo e vou entrar em contato com o Ministério da Agricultura para saber os desdobramentos futuros”, informou o superintendente a Agricultura em Sergipe, Haroldo Araújo.
Laércio Oliveira e Haroldo já estiveram em algumas reuniões com o secretário de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif Júnior, quando defenderam que o terminal pesqueiro de Aracaju é o mais adiantado entre os 18 que estão inacabados e por isso tem que ser tratado como prioridade.
O deputado é primeiro secretário na Frente Parlamentar da Pesca onde vai atuar também na criação de projetos que visem a desburocratização, regulamentação, livre iniciativa, estímulo à atividade pesqueira, estabelecimento de acordos bilaterais de comércio e fomento do mercado interno. “O Legislativo pode auxiliar muito a melhorar isso, ao ponto de transformar o Brasil em um grande país exportador de pescado”, ressaltou.
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