Essa é a segunda morte de funcionário da AlmaViva, enquanto trabalhava. A primeira, também de uma mulher, ocorreu há dois meses. Colegas de Bárbara contaram que, logo cedo, ela teve uma discussão com o supervisor (cujo nome não foi fornecido) e depois começou a passar mal. Testemunhas disseram que este supervisor teria dito a Bárbara que se “estivesse achando ruim que fosse embora [da empresa] ” e ela respondeu que não faria isso porque tem uma filha para criar. “Se eu pedir, quem vai sustentar minha filha?”, questionou.
A partir desse momento, ela entrou em parada cardíaca e convulsões que foram agravados com a suposta omissão de socorro. Por não haver serviço médico no feriado, coube uma estudante prestar o primeiro atendimento, mas não teve jeito. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas quando chegou ao local ela já estava morta.
Os servidores estão revoltados com a postura da empresa, porque entendem que deveria ter médico e serviço de enfermagem o tempo inteiro, já que a Alma Viva funciona todos os dias, 24 horas. “Faço essa denúncia porque é um horror para nós. Um absurdo”, desabafou uma colega da Bárbara. “O marido de Bárbara só foi avisado porque os colegas ligaram. A empresa não fez isso”, disse a funcionária. Até às 15 horas, o corpo da moça permanecia no local.
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