Cidades

Concessionária de energia orienta sobre cuidados com a rede elétrica no período junino

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As festas juninas são muito esperadas pelos sergipanos. Elas são, de longe, a época mais esperada pela maioria das pessoas que moram aqui e por inúmeros turistas que fazem questão de ‘ariar a fivela’, comer um milho assado na fogueira e degustar momentos de alegria e festa nos ‘arraiás’.

Todavia, para a brincadeira não perder a graça, é preciso estar atento a alguns cuidados, sobretudo quando o assunto é energia elétrica. Por exemplo, quem não gosta de ver as bandeirolas ao sabor do vento, as faixas e os balões que deixam o período mais colorido e vivo? Muito comum nos bairros da capital e nas cidades do interior as pessoas enfeitarem ruas e fachadas de casas com esses ornamentos.

A atenção se dá na hora de colocar os enfeites. Ninguém deve utilizar estruturas da rede elétrica, como postes, cabos ou equipamentos para pendurar os ornamentos. O risco de choque elétrico é alto.

E tem mais: a montagem de barracas, arraiais e até mesmo camarotes deve ser feita respeitando-se a distância mínima de segurança, que é de 2 metros.

Acender fogueira e soltar fogos, bom demais. Só que, embaixo da rede elétrica, essas ações são perigosas e podem causar acidentes em razão da dilatação dos fios (que podem vir a se romper no futuro), curtos-circuitos e rompimento de cabos de energia.

Atenção: ninguém deve se aproximar de fios caídos no chão, pois podem estar energizados. Caso alguém se depare com tal situação, deve entrar em contato imediatamente com a Energisa pelo 08000 79 0196 ou pelo aplicativo Energisa ON e informar a situação.

Outro fator que promove riscos de acidentes, além de comprometer a qualidade do fornecimento, é a ligação clandestina, a popular gambiarra. Se alguém precisa de uma ligação provisória, deve entrar em contato com a empresa e fazer a solicitação, com antecedência de, pelo menos 48 horas.

Seguindo as orientações, certamente, nada tira o brilho das festas juninas, que são uma verdadeira expressão da cultura nordestina e uma riqueza que faz parte dos que gostam de manter tradições.

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Antonio Carlos Garcia

Editor do Portal Só Sergipe

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