Aluno do Coesi participa de webinário
A necessidade das pessoas ficarem em quarentena, em casa, para evitar uma contaminação em massa do coronavírus (Covid-19), levou as empresas a instituírem o trabalho remoto. Como as escolas estão fechadas até o final deste mês, os diretores de diversos estabelecimentos particulares reuniram os professores e decidiram dar aulas online. Um dos exemplos é o Coesi que, hoje pela manhã, fez o webinário “A fragilidade da cadeia social: saúde pública”.
O coordenador pedagógico do ensino médio e robótica educacional do Coesi, Hélio Igor dos Santos, explicou que neste primeiro webinário a necessidade foi discutir o coronavírus, fake-news, preconceitos. “Estamos informando os nossos alunos para que eles tirem as conclusões. Este webinário reuniu professores do Coesi, um médico e também uma pessoa que reside na Itália, mostrando como está sendo a vida por lá. A Itália é o epicentro do coronavírus com um triste recorde: 4.825 mortes, com 793 falecimentos em 24 horas. As autoridades italianas anunciaram 6.557 novos casos positivos, outro recorde preocupante.
A partir da próxima semana, os cerca de 1.200 alunos do Coesi terão aulas virtuais e revisões. “Já passamos uma coletânea de questões para eles, que poderão tirar dúvidas com os nossos professores”, frisou o coordenador Igor, ao informar que todos os alunos estão envolvidos, cada um com sua particularidade. O Coesi atende do maternal ao ensino médio e a faixa etária dos alunos é de 3 a 17 anos.
Todos os dias, os alunos do Coesi estarão com atividades em mãos. “Terão três disciplinas diferentes, tirando dúvidas. E a depender da situação, instituiremos aulas virtuais e conteúdos novos”, destacou Igor.
O Coesi, segundo ele, já vem com esse processo desde que adotou o Google for Education, uma solução tecnológica desenvolvida para facilitar a vida de professores e alunos dentro e fora das salas de aula, a qualquer hora e a partir de qualquer dispositivo móvel conectado à internet. “O Coesi vem se adaptando a essa realidade tecnológica há alguns anos e nossos alunos estão nesse processo. Então, só fizemos organizar e usar as ferramentas que temos no nosso dia a dia”, completou Igor.
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