Ilustração: Rildo Bezerra
Em Sergipe, um policial militar deu voz de prisão a um inocente cavalo por ter dado um coice em um carro, lá nos rincões de Nossa Senhora da Aparecida. O equino até ficou sem comer, como um castigo, por causa do ato ilícito que cometeu. Lá no Rio de Janeiro, três deputados estaduais nada inocentes, através de uma manobra de espírito de porco, são liberados pela prisão pelos colegas da Assembleia Legislativa. Estas três figuras são acusadas de dilapidar os cofres públicos há anos, mas isso não parece ser crime por aqui.
Sinal de novos tempos ou será o fim dos tempos?
Essas duas situações são tão inverossímeis, que só mesmo uma profunda reflexão para tentar entender tamanhos despropósitos. Mas, estando no Brasil, a libertação dos três parlamentares cariocas já era uma carta marcada, justamente pelo tipo de gente que se escolhe para a política brasileira.
No caso do cavalo que recebeu voz de prisão, não há lógica para entender o tamanho do esmero que o policial teve. A cena é surreal, causou estranhamento, caiu como uma luva no anedotário popular, se transformou num meme e viralizou na terra de ninguém chamada internet. Essa prisão do cavalo era esperada, tanto quanto a soltura dos três patetas? Se seguir o que diz a sabedoria popular, possivelmente, sim. Afinal, quem fala demais dá bom dia a cavalo.
Ou voz de prisão!!
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