O médico e ex-senador Eduardo Amorim: conscientização para construção de um Hospital das Clínicas Geraldo Magela/Agência Senado
Quinze anos após dar início ao movimento de implantação do Hospital do Câncer em Sergipe, o ex-senador da República Eduardo Amorim tem intensificado o trabalho de conscientização unificada para a construção de um Hospital de Clínicas. Esse movimento tem sido direcionado com maior ênfase para gestores públicos do executivo estadual. Durante encontro com o governador Fábio Mitidieri no Forró Caju deste ano, Amorim o orientou para utilizar parte do dinheiro oriundo da venda da Deso para a construção de legados positivos para o povo sergipano.
Médico anestesiologista com atuação diária no Sistema Único de Saúde (SUS) há mais de 20 anos, o pré-candidato a senador em 2026 tem destacado em entrevistas e publicações nas respectivas redes sociais que não venderia a Companhia de Saneamento de Sergipe caso fosse governador. “Eu não teria vendido por se tratar de um patrimônio de Sergipe com imensa representatividade social; ninguém consegue ficar mais de três dias sem água, os problemas severos de saúde começam a impactar no corpo humano. Uma vez vendida, o dinheiro da Deso deveria resultar em benefício duradouro para os sergipanos”, avaliou.
Diante desta afirmação, Eduardo Amorim lembrou o legado construído e deixado pelo ex-governador João Alves Filho e pelo médico Augusto Leite. Principal hospital público de Sergipe, o Hospital de Urgência foi inaugurado por João Alves em novembro de 1986; já o Hospital de Cirurgia foi idealizado e entregue à população sob a direção de Augusto Leite no dia 2 de maio de 1926, sendo considerado até hoje uma das principais instituições filantrópicas do Estado. Com 200 leitos, o HC é referência em procedimentos cirúrgicos, internamentos e atendimentos ambulatoriais de média e alta complexidade.
“Qual é o legado que a privatização da Deso vai deixar? Eu disse a Fábio: ‘governador, construa o Hospital de Clínicas’. Somos de blocos políticos opositores, mas precisamos trabalhar pelo bem geral do povo sergipano. Dinheiro em caixa tem, basta querer melhorar o Sistema Único de Saúde (SUS) e amenizar o sofrimento dos pacientes. João Alves e Dr. Augusto Leite fizeram a parte deles, mas até agora para onde foi, e como foi utilizado o dinheiro da Deso?”, questionou. Por parte do Governo de Sergipe não há nenhum anúncio ou estudo sobre a construção do Hospital de Clínicas.
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