A Justiça decidiu apertar o cerco contra o deputado federal Adelson Barreto, PTB, e o vereador de Capela, Antônio Arimatéia Rosa Filho, decretando a indisponibilidade dos seus bens. A decretação foi do juiz Aldo de Albuquerque Melo, da 7ª Vara Cível, atendendo aos pedidos do Ministério Público Estadual que investiga a aplicação das verbas de subvenção destinada pela Assembleia Legislativa de Sergipe que, nesse caso, seriam destinadas a Associação Lira Nossa Senhora da Purificação. Além dos dois políticos, também estão com os bens indisponíveis outras três pessoas.
Estão afetados com a medida, o presidente da Associação Musical, Robério dos Anjos Andrade; Lilian Feitosa Barros de Mendonça, diretora de empresa da construção civil, e a engenheira Edilene de Jesus Amaral. A liberação das verbas de subvenção aconteceu quando Adelson Barreto era deputado estadual, no ano passado.
Os bens indisponibilizados pela liminar do juiz Aldo de Albuquerque deverão alcançar os valores que, supostamente, os denunciados teriam embolsado. O deputado federal Adelson Barreto, R$ 400 mil; Robério dos Anjos, R$ 30 mil; Arimatéia Rosa, R$ 60 mil; Edilene Amaral, R$ 20 mil; e outros R$ 20 mil, a Lilian Feitosa. Eles teriam recebido essa verba para realizar obras que não foram executadas.
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