quinta-feira, 28/03/2024
Capitão Oliveira

Oito bandidos morrem em confronto com a polícia

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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) deflagrou nesta sexta-feira, 18, uma operação para prender os responsáveis pelo envolvimento com morte do capitão Manoel Oliveira, então comandante da Companhia Integrada de Patrulhamento em Áreas de Caatinga.  Oito bandidos morreram em  confronto com a polícia e três foram presos.

As investigações foram coordenadas pelo Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), que se baseou nas informações checadas através do 181 e pelas diligências realizadas na investigação policial. Sabe-se que a ação contra o comandante da caatinga mantém relação com um trabalho da Secretaria da Segurança Pública contra pistolagem, que acontece em parte da região Norte da Bahia e alto sertão de Sergipe.

Em uma operação que aconteceu em setembro de 2017 um trio foi preso relacionado com o crime de pistolagem na Bahia, Sergipe e Alagoas, e tinha como foco a cidade de Pedro Alexandre, na Bahia. Até o momento, oito envolvidos morreram em confronto com a polícia. Em Sergipe foram quatro: dois em Aracaju, no bairro Santa Maria e dois em Poço Redondo.

Na Bahia, mais quatro: dois em Barreiras, um em Paulo Afonso e mais um no município de Luís Eduardo Magalhães. A ação que contou com auxílio da Polícia da Bahia ainda conseguiu prender três envolvidos até o momento. Estes serão conduzidos ao Complexo de Operações Policiais Especiais  (Cope).

A operação continua em andamento para o cumprimento de mandados. Vale ressaltar que esse grupo criminoso está envolvido em crimes de grande repercussão como a morte do presidente da Câmara Municipal de Carira, de um vereador de Poço Redondo e de um ex-prefeito de Pedro Alexandre.

O líder desse grupo criminoso atendia pelo nome de Jackson e morreu na operação policial esta sexta-feira.Jackson planejava matar outro policial, cujo nome ainda não foi revelado.

Entre os mortos, está o ex-PM Antônio Braz dos Santos Neto, que se envolveu na morte do deputado Joaldo Barbosa.

 Por que Rubicão?

 Este era o nome de um rio italiano que não poderia ser atravessado pelas tropas romanas por conta de uma lei, mas, ao ser afrontado, Júlio César decide fazê-lo  e sua ação culmina numa guerra civil. A expressão “atravessar o Rubicão” significa a tomada de uma decisão perigosa, pensar grande, ou ainda, ultrapassar fronteiras, defrontando-se com um caminho duvidoso e potencialmente perigoso.

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